- Tem uma mosca no meu prato!
Ao ver o inseto boiando no prato de sopa, o garçom caiu em prantos:
- Matilde!
O cliente ficou perplexo com o que viu. Logo, surgiu a cozinheira:
- Matilde! Como isso pôde acontecer? Matilde! Não!
Em seguida, veio o gerente dor restaurante:
- Matilde! Que mundo cruel!
Um fiel frequentador do restaurante se manifestou:
- Ontem mesmo eu a vi! Pousou na mesa onde eu estava. Depois, na cabeça do meu filho. Tadinha! Que mundo violento é esse?
Quem teria sido o autor do assassinato? Os funcionários fuzilaram o cliente dono da sopa com um olhar de suspeita:
- Eu? Não tenho nada a ver com isso! - defendeu-se.
Chegou a polícia. Depois, uma viatura do IML. O restaurante foi fechado pela Perícia. O cliente teve que ir à delegacia prestar depoimento.
(Rogério de Moura)
Há datas comemorativas que foram criadas para finalidades comerciais. Estão aí o Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia dos Namorados que não me permitem estar mentindo. Além do Natal, antes, criado para fins religiosos e que descambou para o comércio puro.
Como o ano, no Brasil, começa pra valer depois do Carnaval, por que não instituir oficialmente fim-de-ano entre o Natal e a Festa Popular?
Ou seja: fim de ano dura entre o Natal e o Carnaval. É o que está acontecendo na prática. Apesar de que... difícil saber se, no Brasil, quando começa o ano e quando termina o Carnaval.
Eparrei
Como o ano, no Brasil, começa pra valer depois do Carnaval, por que não instituir oficialmente fim-de-ano entre o Natal e a Festa Popular?
Ou seja: fim de ano dura entre o Natal e o Carnaval. É o que está acontecendo na prática. Apesar de que... difícil saber se, no Brasil, quando começa o ano e quando termina o Carnaval.
Eparrei